Programação

Nossa programação está fechada!!

Confira abaixo o dia e horário de cada atividade e venha construir com a gente dias de muita convivência coletiva, diálogos e muita inspiração.

Durante os 03 dias de evento, teremos uma cozinha vegana com café da manhã, almoço, lanches, caldo, salgados, bolos e bebidas com preços acessiveis.

8h as 9h – Café da manhã

13h as 14h – Almoço (somente sexta as 12h)

Tarde e noite – Lanches, salgados, caldo

Garanta seu ingresso antecipado até dia 20/03. Clique aqui.

Teremos ônibus saindo de SP/metrô jabaquara direto para a Semente Negra (ida e volta). Clique aqui.

Nos vemos em breve!

SEXTA – DIA 29/03 

11 h – Abertura

Momento de abrir as portas para o festival!! Boas vindas e um momento para todas as pessoas chegarem e montarem suas barracas, organizarem suas banquinhas de materiais e conhecer o espaço. A parte da manhã será de preparação para o início de dias incríveis de muito diálogo, trocas, música, convivência, comida vegana e muita conspiração e inspiração.

As 12 h estaremos servindo um almoço vegano delicioso.

13 h – Oficina Grafismo e Pintura Indígena – com Mimby Tupi no Espaço Takuá

A oficina de grafismo e pintura indígena tem como objetivo difundir a arte ancestral e específica dos povos originários. Na oficina, Mimby Mirim, da etnia Tupi Guarani, pretende contar sobre a história das pinturas e do grafismo indígena desde a perspectiva do seu povo – a qual se constrói através do conhecimento que vem dos seus mais velhos. Contará sobre sua trajetória com a pintura; como surgem as ideias; explicará seus significados, como são feitas as preparações da tintura de jenipapo e de urucum e ensinará técnicas de como desenhar os grafismos.

13 h – Debate – A dinamica de relações disfuncionais: combatendo microfascismos em nós – com Débora Nascimento Santos no Espaço Urutau

O combate ao jogo do poder implica compreender os aspectos psicodinâmicos das relações humanas. A proposta é abrir o diálogo entre anarquismo e psicologia para entender como acontece a dinâmica dos relacionamentos disfuncionais em diversos formatos: parental, amigável, amoroso, profissional, institucional; a partir do qual poderemos explorar estratégias eficazes de combater o fascismo em nosso cotidiano. Utilizaremos também do psicodrama para dissecar a discussão.

13 h – Oficina – Carimbando a natureza com Paloma Althman no Espaço Kunumi

Uma dinâmica para conhecemos as marcas da natureza, onde começamos com um passeio para coletar pequenos elementos: uma diversidade de folhas, flores, sementes, galhos. Esses serão carimbados em botões de Argila. Atividade para todas as idades!

15 h – Debate – Educação Popular: Periferia é o Centro, por uma politica dos debaixo – com Ricardo José Alves no Espaço Urutau

Iremos debater educação popular e o conceito que coloca o poder do conhecimento nas mãos das comunidades, enfatizando a participação ativa e o aprendizado coletivo como fundamental para capacitar as pessoas a compreenderem os desafios que enfrentam em suas vidas e a se organizarem para superá-los. Através da educação popular, podemos promover a conscientização e a mobilização em torno de questões importantes, como a sustentabilidade e a economia solidária.

Divisão Histórica: Destaca um momento divisor de águas após a Pandemia, sublinhando sua importância histórica.

Foco nas Periferias: Reflete sobre como as periferias são frequentemente negligenciadas, ressaltando que existem muitas ao redor do mundo. Revolução nas Periferias: Enfatiza que a transformação significativa começa nessas áreas menos favorecidas. Mudança de Valores: Chama a atenção para a necessidade de reavaliar valores e princípios, ressaltando que a Revolução deve originar-se dessas mudanças fundamentais. Movimentos e Lutas: Destaca a importância de dar destaque aos movimentos sociais e lutas nas periferias nos debates, afastando-se de ambientes mais privilegiados. Luta pela Sobrevivência: Sublinha que a luta não é uma opção, mas uma necessidade vital para uma vida melhor. Desafios e Críticas: Aponta desafios internos na esquerda, questionando a busca por espaço parlamentar em detrimento da luta de base. Projeto dos Debaixo: Propõe fortalecer um projeto representativo das camadas menos privilegiadas da sociedade.

15 h – Debate – Música Indígena como forma de resistência – por Awa Tenondeguá no Espaço Saruê

Os cânticos sagrados fazem parte da rotina do povo tupi guarani. Eles entoam as rodas na fogueira, os rezos, a hora do alimento, e fortalece nossos espíritos em nossas lutas.
A música tupi guarani é a resistência de um povo, é uma das expressões culturais deste povo guerreiro.
Nesta conversa, Awa Tenondeguá, morubixaba da Aldeia Tapirema, compartilhará sua música, os sentidos de cada cântico sagrado e os momentos de cada um deles. Uma oficina regada de cultura ancestral e resistência.

17 h – Sarau da Retomada no Espaço Saruê

O Sarau da Retomada é um movimento de transformação que traz consigo a arte, o brincar e as várias manifestações das culturas Originárias de Pindorama. Juntos nós seguimos retomando tudo aquilo que um dia nos foi arrancado desde que a primeira caravana portuguesa invadiu nossas terras. Sarau da retomada é um espaço de acolhimento, conexões, identidades indígenas e periféricas.

18 h – Show – C.N.P – Conscience Noise Protest (São Paulo/SP) no Espaco Saruê

Banda de noise core anarquista!

19 h – Show – Distantes Finais (São Carlos/SP) no Espaco Saruê

Nascida em 2017, na cidade de São Carlos, interior do estado de São Paulo, somos uma banda fortemente influenciada pelo emocore e pelo hardcore punk. Desde o início, nosso intuito é construir uma proposta estética com contornos antifascistas, ante o reconhecimento de que política e afetividades constituem um núcleo necessário para qualquer mudança significativa, tanto na interioridade pessoal de cada um quanto na interioridade coletiva e cultural da sociedade.

20 h – Show – Disforia Queercore (Campinas/SP) no Espaço Saruê

Apresentação de banda punk transviada mediando o punk através de intersecções de raça, gênero e sexualidade.

21 h – Show – Cáustico (Jundiaí/SP) no Espaço Saruê

Cáustico é um duo noisepunk experimental de Jundiaí/SP formado por Matheus Campos (cordas + synths + voz) e Cely Couto (bateria + voz). Entre riffs, trítonos e d-beats, o duo denuncia uma Amazônia violentada, o apartheid climático, a guerra híbrida e o delírio coletivo da era digital.

[O dia todo] – Troca de Sementes Crioulas – com Paloma Althman

Espaço para trocar sementes crioulas e compartilhar informações, saberes e histórias sobre tal diversidade.

[O dia todo] – Espaço Kunumi

Uma espaço dedicado para as crianças, com  diversos materiais para desenhos, leituras, brincadeiras e atividades criativas! Crianças até 14 anos não pagam ingressos!

SÁBADO – DIA 30/03

09 h – Oficina -Práticas de Fitoterapia Indígena – Com Simone Takuá e Auá Nimboeté no Espaço Urutau

Simone Takuá (Guarani Mbya) e Nimboeté (Tupi Guarani) apresentarão, em formato de oficina prática, como se faz diversos remédios dentro da perspectiva indígena e unindo sabedoria populares. Emplastros, garrafadas, tinturas e muito mais serão ensinados de forma prática nesta oficina.
A saúde sempre esteve na floresta!

09 h – Debate/Lançamento do livro – Paternagem Punk – com Jefferson Cavalcanti no Espaço Saruê

O livro Paternagem Punk: Ensaios sobre criação em três acordes, é um compilado de textos de pais com envolvimento na cena hardcore / punk nacional relatando um pouco de suas experiências com a paternagem/paternidade.
A publicação foi lançada em Junho de 2022 pela Edições Analógicas, Estopim e Revelia Livros e foi concretizada no melhor esquema Faça Você Mesmo. O livro Paternagem Punk conta com um prefácio sensacional escrito por Ruy Fernando (No Violence) e com 17 textos feitos por pais punks, podendo ser citados dentre eles: Rodrigo Lima (Dead Fish), Shamil Carlos (Horace Green), Sandro (Ex-Mukeka Di Rato), Rodrigo Rosa (Parental Advisory). A organização do projeto ficou por conta de Fabiano Passos e João Bittencourt.
Os textos que compõem o Paternagem Punk, possuem uma grande diversidade de temas e de percepções, que têm relação com as histórias de vida de cada um dos autores. Algumas reflexões apresentam uma perspectiva mais distanciada, onde se assume uma postura mais analítica diante do problema, outras são extremamente confessionais, revelando angústias, medos e descontentamentos, o que torna o material rico e diversificado. Consumismo, chegada do bebê e “entrada no mundo adulto”, educação emancipatória, crítica da criação autoritária, o pai trabalhador e seus dilemas, crítica da masculinidade tóxica, paternidade solo, aprendizado dos limites e da liberdade, medo de ser pai e conflitos geracionais são algumas das discussões que o leitor irá encontrar ao longo dessas páginas.

11 h – Oficina de Capoeira Angola – com com grupo Ilê Dandara no Espaço Takuá

“Capoeira é tudo o que a boca come e tudo que o corpo dá “. Está frase tão cheia de significado foi dita por Mestre Pastinha, ela expressa de maneira profunda o que a capoeira é e o que ela representa na vida de seus praticantes. A luta, a ginga, a resistência pra continuarmos lutando contra a escravidão velada e imposta.
Viva os espaços culturais!
Viva os kilombos!
Viva toda forma de expressão e resistência!

11 h – Oficina – Produção de Beat, Escrita Criativa e Revolucionária – Kleber Luis e André Luis no Espaço Saruê

“A oficina de escrita criativa propõe uma interação entre a produção de instrumentais de rap e a criação de letras, tendo como pano de fundo a história do Hip Hop tanto global quanto periférico. Conduzida por Kleber Luis, na persona de Antheroi-beats, e André Luis, conhecido como Drezz do grupo Xemalami (Xeque Mate la Mission), a oficina visa promover discussões e colaborações na elaboração de uma música. O objetivo é explorar as potencialidades da fusão de Ritmo e Poesia como meio de influenciar positivamente a sociedade em que estamos inseridos, alinhando-se à ideia expressa pelo Portavoz: ‘Escribo Rap com R de Revolucion’.”

14 h – Debate – Roda de conversa com Simone Takuá: Maternidade Selvagem – com Paloma Althman no Espaço Urutau

Convite para reflexão sobre os caminhos da maternidade e criação de filhos, e o quanto o resgate de saberes e práticas ancestrais podem proporcionar um bem viver dentro do âmbito familiar.

14 h – Debate – Lançamento do Livro “A Escravidão Moderna” de Liev Tolstói – com Nelca Carlos Aldegheri no Espaço Saruê

Lançamento do livro “A Escravidão Moderna” de Liev Tolstói, publicado originalmente em 1900. Nosso objetivo é apresentar esse livro que foi muito influente na época do surgimento sindicalismo revolucionário no Brasil. O autor defende a ideia que é necessário abolir a estrutura do Estado e do capitalismo, que é completamente baseada na violência, permitindo que um grupo de privilegiados escravize a maior parte da humanidade. Tolstói que era vegetariano, também pode ser considerado um dos precursores do que hoje chamamos de ecologia social. Era um crítico ferrenho do trabalho industrial, da propriedade privada e defendia o trabalho rural e uma vida em contato com a natureza e o meio ambiente. Afirmava: “A escravidão dos seres humanos é uma consequência das leis que foram estabelecidas pelos governos. Ora para libertar os homens há apenas um único meio: destruir os governos! ”.

15 h – Debate – Compreendendo as ferramentas de controle: Marco Temporal – com Lisa Chao no Espaço Takuá

Diante das recentes movimentações institucionais em busca de mais uma vez legalizar o genocídio dos povos indígenas, operante desde a colonização, é preciso pensar: do que se trata o marco temporal? Além de complexos termos jurídicos, é um meio de instrumentalizar o controle sobre modos de vida e cosmovisões que rompem com o sistema vigente. Por isso, a atividade visa: facilitar o entendimento sobre a tese jurídica, promover a discussão sobre a sua existência e provocar movimentos de contraposição coletiva.

17 h – Sarau das mina no Espaço Saruê

Coletiva de mulheres periféricas e mães, que atua desde 2015 na zona sul de sp, com objetivo de compartilhar espaços com cantoras, grupos musicais, samba de coco, diversidades culturais, discussões de gênero, sexualidade, educação infantil e arte originária. Realizamos anualmente a feira literária “LITERAMINA” com o intuito de promover o trabalho de mulheres, indígenas, LGBTQIA + empreendedoras de nosso território. Lançamos 2 edições da livro Coletânea Sarau das mina ” faço da minha voz minha arma” feito somente por mulheres de diferentes estados do Brasil. Originamos o espaço cultural território samaúma como ferramenta educacional com oficinas gratuitas, rodas de conversa, jardinagem e eventos no território de parelheiros.

18 h – Show Pegasu Silva no Espaço Saruê

Pegasu Silva apresenta um show de canções autorais, com foco na teatralidade e contação de histórias, tocando sanfona, cantando e utilizando percussões e elementos eletrônicos.

19 h – Show – Can’t Stand It (Americana/SP) no Espaço Saruê

Can’t Stand It é uma banda feminista de Americana/SP, formada em 2020 por Laís (baixo) Natt (guitarra e voz) e Isa (Bateria). A proposta da banda é fazer músicas autorais com letras que expressam a indignação contra o preconceito e o patriarcado

20 h – Show – Degeneração (São Paulo/SP) no Espaço Saruê

Carregamos em nossas letras os ideais libertários, anarquistas, antirracistas, antisexismo, antihomofobia etc. A banda foi formada nas Lutas Sociais e estando na quinta formação tem, desde a primeira, integrantes que passaram pelas lutas: MTST, Grita Feminista, Organização Socialista Libertária, Rede de Proteção e Resistência Contra o Genocídio, Cuapi (Coletivo Urbano de Apoio aos Povos indígenas), Apoio Mútuo Jaraguá Taipas e cursinhos livres.

21 h – Punho de Mahin (São Paulo/SP) no Espaço Saruê

Banda Punho de Mahin o gênero musical é Punk/Afropunk, em vigor desde 2018 apresenta letras que carrega contexto histórico e promove o protesto e luta contra o racismo e às desigualdades sociais.

[O dia todo] – Exposição – “Poeme-se, Poearme-se: Poesia da Margem Esquecida – com Allysson Gudu

Os Poemas que compõem a exposição: Poeme-se, Poearme-se: Poesia da Margem Esquecida, apresentam parte dos 30 anos da escrita autoral, independente e militante de Allysson Gudu. A partir das reflexões das vivências desgastadas pelo capitalismo nos centros urbanos, onde as relações interpessoais não tem mais significados e as questões sociais são deixadas de lado. A exposição tem por objetivo provocar reflexão com sensibilidade e sinestesia aos que por ela circularem, com urgência levar a contrainformação através de um compromisso inadiável com a poesia perspicaz, visceral, provocativa e contundente do poeta. O público que imergir na leitura dos poemas, será instigado ao questionamento e a uma experiência íntima que somente a poesia tem a capacidade de proporcionar.

[O dia todo] – Exposição – O que eu chamo de lar? – com Andreia Franco

O QUE EU CHAMO DE LAR ? É uma pergunta como ponto de partida para refletir como existimos em territórios sequestrados. O projeto se iniciou no final do ano de 2020 em Barueri, na região metropolitana do estado de São Paulo, em um apartamento das primeiras torres de grandes empreendimentos imobiliários no bairro Parque Viana. A princípio, uma câmera obscura foi instalada no apartamento com objetivo de produzir fotografia em experimentações estéticas na forma de documentar as mudanças com a verticalização em uma região da cidade. Em outro momento do projeto, outras produções artísticas tornaram possível uma discussão sobre o imaginário das subjetividades colonizadas em relação aos modelos de moradia e a forma que vivemos na cidade. No Festival Cultive Resistência serão expostos trabalhos em colagem produzidos a partir de materiais de divulgação de empreendimentos imobiliários.

[O dia todo] – Livraria Orí – com Rodrigo Rosário e Gabriela Goes

Orí representa a divindade individual de cada um. A livraria Orí tem uma proposta de ser independente e trabalhar com títulos que não estão nas grandes editoras. Com curadoria focada em autores indígenas, coletivos, lutas de classe, entre outros. A proposta para o evento está direcionada para a leitura livre dos títulos somados com outros mais que ali estiverem, formando uma mini biblioteca para os participantes.

[O dia todo] – Espaço Kunumi

Uma espaço dedicado para as crianças, com  diversos materiais para desenhos, leituras, brincadeiras e atividades criativas! Crianças até 14 anos não pagam ingressos!

DOMINGO – DIA 31/03 

9 h – Oficina – Defesa Pessoal Azadi no Espaço Takuá

Treino de Defesa Pessoal misturando técnicas de diferentes artes marciais, voltado a defesa no dia a dia comum e em situações básicas ou extremas. Busco também romper um pouco com o modelo tradicional e competitivo das academias, incentivando a defesa coletiva como mais importante do que a disputa de força.

9 h – Debate – Corpo-território, parto e ancestralidade – com Jéssica Angelin no Espaço Urutau

Nesta roda iremos abordar o termo “parto humanizado” . traremos uma reflexão sobre a domesticação do corpo das pessoas que gestam, decolonização do parto e do corpo-território trazendo a consciência do parto e cuidado com a gestação como um ato de resistência e luta feminista.

Jessica angelin-jera rete .Mãe, feminista periférica, movimentadora cultural, poeta e artista. Aprendiz de parteira tradicional , fitoterapeuta, aromaterapeuta, estudante de enfermagem militante pelo parto respeitoso e natural.

9 h – Debate – Decolonialidade anti-racista: Novas formas de ver a vivência – com Carlos Henri no Espaço Saruê

” ‘Para a colonialidade a desobediência é uma rebelia que destrói o mundo, já essa mesma rebelia é a construção do nosso mundo através das brechas e rachaduras onde viveram os marginais. O fim do mundo colonial é o início do mundo onde toda a desobediência do corpo e a dissidência da existência poderá respirar. A marginalidade é a base dessa construção.’
‘Decolonialidade anti-racista: Novas formas de ver a vivência’ é um debate sobre maneiras de enchergar os atravessamentos coloniais no dia-a-dia e entender as estruturas racistas brasileiras. A partir dessas conversas faremos a criação de poemas e desenhos que permeiam esse assunto”

11 h – Debate – A importância das brigadas populares e autônomas no enfrentamento da crise climática e avanço do agronegócio – com Brigada Autônoma Urutau no Espaço Takuá

Roda de conversa sobre a importância das brigadas autônomas, populares e voluntárias no enfrentamento da crise climática/ambiental e do avanço do agronegócio. Queremos também compartilhar a experiência da nossa brigada nos combates aos incêndios florestais no Pantanal e Cerrado nos anos de 2020 e 2021, bem como pensar coletivamente em ideias e possíveis soluções futuras.

11 h – Debate – Fotografia marginal – a força ancestral da imagem – com Kalú Kariú no Espaço Urutau

Uma conversa sobre a fotografia como ferramenta de transformação sociocultural e visibilização das marginalidades. Tomar o que é nosso por direito, incluso o direito a construir nossas próprias imagens.

11 h – Debate – Catadores e anarquismo: Autonomia, autogestão e ação direta na prática – com Litz Gouvea no Espaço Saruê

Os catadores são profissionais que trabalham diretamente todos os dias com mitigação e atuam muitas vezes sem saber com base nos principios anarquistas
Debate sobre as estruturas de poder e como isso influencia sob os catadores e a classe trabalhadora como um todo.

14 h – Teatro – Barraca de Luxos Comunais: uma feira com produtos da Comuna de Paris – com Cibele Troyano no Espaço Saruê

Trata-se de uma performance teatral interativa, na qual por meio de alguns objetos, são contadas algumas das histórias ocorridas na Comuna de Paris de 1871: Uma pessoa do público escolhe um dos objetos expostos e a atriz se transforma na personagem correspondente ao objeto e conta a história que viveu durante a Comuna de Paris. As personagens são: o pintor GustaveCourbet, a anarquista Louise Michel, a cantora Rosalie Bordas, o compositor Jean Baptiste Clément, o menino Pierre, uma freira. A atriz Cibele Troyano, responsável pela pesquisa e pela dramaturgia, é acompanhada por Nina Hanbury, que faz a sonoplastia. Ambas integram o Centro de Cultura Social de São Paulo.

[O dia todo] – Espaço Kunumi

Uma espaço dedicado para as crianças, com  diversos materiais para desenhos, leituras, brincadeiras e atividades criativas! Crianças até 14 anos não pagam ingressos!

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